10 Dez Imagens de Satélite vs. Fotografia Aérea vs. Imagens de Drones
Ao longo das últimas 9 décadas os tradicionais processos de recolha de imagens aéreas ganharam robustez e permitiram a globalização do acesso ao conhecimento da terra. Câmaras aéreas de grande formato transportadas em aeronaves, como o Beechcraft KingAir B200, os Cessnas 402, 404, 421 ou mesmo o pequeno 206, cobriram sucessivamente o globo terrestre com fotografia vertical de qualidade e detalhe percepcionado por todos.
Paralelamente, as tecnologias por satélite foram evoluindo, existindo mais sensores em órbita, diferentes possibilidades de aquisição e melhorias na resolução espacial. A terra passou a ser observada com mais frequência através de imagens posicionáveis para consumo global.
A conveniência gerada pela acessibilidade a uma informação visual, intuitiva e partilhável permitiu o aparecimento de plataformas como o googleearth ou o bingmaps e, com enorme expressão, as app e webapp, que usufruem da integração de imagens de terreno para potenciar o seu negócio.
A utilização destas imagens, sejam elas produzidas a partir de sensores aerotransportados ou por satélite, passou a ser prática corrente, tendo um objectivo comum: obter uma experiência em que o utilizador reconhece de forma clara e transversal o conteúdo que lhe é apresentado.
O acesso a imagens aéreas democratizou-se e intensificou com o advento dos drones. Correctamente denominados de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTS) equipados com câmaras fotográficas, estes passaram a estar disponíveis no retalho, a preços acessíveis, convidando qualquer utilizador a adquirir o seu próprio conjunto de imagens aéreas. Fora dos levantamentos massivos de informação, mas em nichos muito particulares, os drones trouxeram a possibilidade de monitorização de pequenas áreas com frequências significativas, flexibilidade de trabalho a baixa altitude e o acesso generalizado a uma vista aérea com muito detalhe.